TEMA: as doenças sexualmente transmissíveis no Brasil em pleno sécul xxi

O fenômeno das DST’s no Brasil está presente há décadas. Apesar de ser um grave problema e, como não recebe uma atenção necessária, uma onda de preconceitos e visões distorcidas começam a ser geradas pela população, por consequência da falta de uma ação mais efetiva do governo e o conservadorismo nas famílias brasileiras.

São poucas as famílias que sentam com seus filhos para ter uma educação sexual, e isso se dá ao fato de muitas pessoas terem, ainda, uma mente conservadora, principalmente as famílias da zona rural. Por isso cada vez há o velamento dessa epidemia, causando transtornos na sociedade, como o preconceito, uma vez que muitos pensam que ao ter algum contato com uma pessoa com DST's o vírus será transmitido, acarretando problemas de exclusão social e em casos mais sérios o suicídio.

A falta de infraestrutura, em boa parte da sociedade, pode estar relacionada à alta taxa de transmissão de DST’s pois, como não conseguem receber informações suficientes, claras e objetivas, seja por campanhas, jornais, internet, tendem a começar sua vida sexual mais cedo e sem o uso de preservativos. Como não possuem conhecimentos sobre a doença, a procura para o diagnóstico e tratamento são baixas, fazendo com que a taxa de mortalidade e transmissão, principalmente nos adolescentes, sejam mais altas.

Dessa forma, torna-se necessário que o Ministério da Saúde em conjunto com os veículos midiáticos, jornais, revistas, internet, e as escolas divulgarem de forma objetiva o que são DST’s, as causas, as consequências, o por que de elas estarem afetando tantos brasileiros, a partir de palestras, projetos, sendo acessível para todos, para que assim as famílias possam ter uma conversa mais prazerosa sobre o assunto e poder quebrar esse tabu que vem sendo  estipulado há muitos séculos pela sociedade.