TEMA: a prática do bullying nas escolas do Brasil
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TEMA: a prática do bullying nas escolas do Brasil
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2015 mais de 195 mil estudantes entrevistados alegaram sofrer bullying com frequência. É explícito que os jovens não tenha tanta interação com outras culturas, porque nas escolas é comum a divisão de grupos de estilos semelhantes, dificultando a socialização e, consequentemente, o respeito. Por isso, muitas ações que são consideradas brincadeiras, intimidam a vítima e conforme elas vão intensificando, problemas psicológicos afetam o mártir, como isolamento, ansiedade, automutilação, depressão e até mesmo o suicídio.
Em 2011, o psiquiatra americano Timothy Brewerton, apresentou no Rio de Janeiro um estudo em que, 66 ataques em escolas que ocorreram no mundo desde 1966, 87% dos atiradores sofriam bullying e desejavam vingança. Um exemplo, foi o Massacre de Realengo, ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, localizada no Rio de Janeiro, cometido pelo ex-estudante Wellingnton de Oliveira, afirmando em uma carta que sofria bullying e agressões por um grupo de meninos e todos a sua volta debochavam e divertiam com as humilhações.
Torna-se evidente, portanto, que para impedir a continuidade desse problema, é imprescindível, em primeiro lugar, o poder público não se restringir apenas no que está na lei, e criar programas de incentivo contra o bullying, como palestras e simulações, juntamente com a mídia, ajudando a denunciar casos de violência e ampliando o trabalho do governo. Com isso, o assunto ser debatido com mais facilidade nas famílias e escolas e assim, afirmar o que Nelson Mandela dizia: "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo".
David- Aprendiz
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Re: TEMA: a prática do bullying nas escolas do Brasil
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2015[,] mais de 195 mil estudantes entrevistados alegaram sofrer bullying com frequência. [C] É explícito que os jovens não tenha tanta interação com outras culturas, porque nas escolas é comum a divisão de grupos de estilos semelhantes, dificultando a socialização e, consequentemente, o respeito. Por isso, muitas ações que são consideradas brincadeiras, intimidam a vítima e[,] conforme elas vão intensificando, [?] problemas psicológicos afetam o mártir, como isolamento, ansiedade, automutilação, depressão e até mesmo o suicídio[? = Confuso (releia)].
Em 2011, o psiquiatra americano Timothy Brewerton[] apresentou no Rio de Janeiro um estudo em que, de 66 ataques[E = por arma de fogo?] que ocorreram no mundo desde 1966 em escolas, 87% dos atiradores sofriam bullying e desejavam vingança. Um exemplo dessa realidade foi o Massacre de Realengo[] ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, localizada no Rio de Janeiro, cometido pelo ex-estudante Wellingnton de Oliveira, afirmando em uma carta que sofria bullying e agressões por um grupo de meninos e todos a sua volta debochavam e divertiam com as humilhações[? = o ataque foi uma carta? Confuso!].[D = percebe que você não argumentou sobre o problema, mas, sim, explicou sobre o caso?]
Torna-se evidente, portanto, que para impedir a continuidade desse problema, é imprescindível, em primeiro lugar, o poder público não se restringir apenas no que está na lei[A = cuidado! Um dos princípios básicos do serviço público é justamente agir somente conforme a Lei], e criar programas de incentivo contra o bullying, como palestras e simulações, acompanhado da mídia, ajudando a denunciar casos de violência e ampliando o trabalho do governo. Com isso, o assunto será debatido com mais facilidade nas famílias e escolas e assim, afirmar o que Nelson Mandela dizia: "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo".
Nota:
I | 120 | Você atingiu 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual. |
II | 140 | Você atingiu 70% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido. |
III | 80 | Você atingiu 40% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores apresentados na proposta de redação. |
IV | 120 | Você atingiu 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
V | 140 | Você atingiu 70% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento. |
*Lembre-se de que a quebra de linha presente entre os parágrafos deste fórum é somente para facilitar a leitura do texto. No ENEM, a paragrafação deverá ser feita sem quebra de linha, apenas com o espaçamento entre a margem e o início de cada parágrafo.* |
[!] | Evite | [A] | Argumentação | [D] | Descritivo | [F] | Fuga de Tema ou Tese | [N] | Norma Culta | [P] | Prolixo |
[?] | Confuso | [C] | Conectivo | [E] | Explique/Explicite | [G] | Gênero Textual | [R] | Repetido | ||
[!] = expressão não indicada por conter possível: clichê; cacofonia; preciosismo; pleonasmo; redundância; queísmo; período longo; preconceito; esteriótipo, generalização; cópia de outros textos. [?] = o trecho contém problemas na interpretação (releia) (COERÊNCIA): ambiguidade; difícil entendimento; ausência de sentido lógico. [A] = o trecho contém falhas técnicas na argumentação: explicação carece de comprovação (informação fatídica); argumentação descritiva ou sem ideia conclusiva (o que você está defendendo?!); sequência argumentação/explicação não possui lógica ou possui lógica falaciosa (Ex.: de acordo com a Biologia, toda laranja é amarela > laranja é uma fruta > limão também é uma fruta > logo, todo limão também é amarelo???); [C] = o trecho contém problemas nos elementos de sequenciação (COESÃO): ausência de conectivo ligando períodos; uso incorreto do elemento coesivo (conjunção) em relação à sequência justaposta de períodos e o seu significado. [D] = o trecho tende para a descrição sobre a proposta, apresentando caráter mais descritivo que argumentativo (Ex.: tema: violência contra a mulher: o candidato descreve o transcorrer do feminicídio ao longo da história enumerando informações detalhadas, mas não desenvolve o problema de fato). *lembre-se de que uma informação fatídica, quando sozinha, não sustenta totalmente o argumento, é preciso explicitar como ela se desenvolve em problema a partir do seu ponto de vista*. [E] = sentença com sentido desconhecido ou incompleto: informação incompleta (de que? quem? do que? o que? pra que/quem? qual/quais? pelo que? por quem? como???); informação muito específica; sigla sem o nome por extenso previamente identificado. *o corretor não vai parar sua correção para procurar o significado do que você quis dizer* [F] = o trecho contém falha na abordagem do tema sugerido: desenvolve de maneira superficial o tema sugerido ou aprofunda tópicos relacionados ao assunto do tema, mas não na proposta propriamente dita (foque na proposta do tema, e não no assunto); desenvolve uma ideia ao longo do texto que não explicitada na tese da introdução; soluciona um problema na proposta de intervenção que não foi trabalhado ao longo do desenvolvimento no texto. [G] = o trecho apresenta falha no gênero dissertativo-argumentativo: tese rasa ou não explícita; prolongamento da tese no desenvolvimento; paragrafação em sequência diferente do padrão (intro. > desenv. > concl.); argumento com verbo em 1ª ou 2ª pessoa; proposta de intervenção conjugada em tempo verbal diferente do imperativo afirmativo. [N] = o trecho contém palavra ou expressão com traço de informalidade: erro ortográfico; gíria; linguagem popular. [P] = o trecho contém informação desnecessária: prolongamento irrelevante de seu conteúdo; argumentos abundantes; informações altamente detalhadas; informações postas em demasia. [R] = o trecho contém termos repetidos ao longo do texto: palavras (COESÃO); ideias (COERÊNCIA). Proposta de intervenção já existente na realidade atual. |
Francis Bacon- Corretor
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