TEMA: a prática do bullying nas escolas do Brasil

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Mensagem por David Ter maio 16, 2017 4:05 am

O termo bullying surgiu na década de 80, na Noruega, originado da palavra inglesa "bully", que quer dizer ameaçar, intimidar, maltratar, influenciando na vida da vítima, principalmente no âmbito escolar. Infelizmente no Brasil a preocupação só teve impacto em 2016, ano em que a prevenção e combate à prática virou lei.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2015 mais de 195 mil estudantes entrevistados alegaram sofrer bullying com frequência. É explícito que os jovens não tenha tanta interação com outras culturas, porque nas escolas é comum a divisão de grupos de estilos semelhantes, dificultando a socialização e, consequentemente, o respeito. Por isso, muitas ações que são consideradas brincadeiras, intimidam a vítima e conforme elas vão intensificando, problemas psicológicos afetam o mártir, como isolamento, ansiedade, automutilação, depressão e até mesmo o suicídio.

Em 2011, o psiquiatra americano Timothy Brewerton, apresentou no Rio de Janeiro um estudo em que, 66 ataques em escolas que ocorreram no mundo desde 1966, 87% dos atiradores sofriam bullying e desejavam vingança. Um exemplo, foi o Massacre de Realengo, ocorrido na  Escola Municipal Tasso da Silveira, localizada no Rio de Janeiro, cometido pelo ex-estudante Wellingnton de Oliveira, afirmando em uma carta que sofria bullying e agressões por um grupo de meninos  e todos a sua volta debochavam e divertiam com as humilhações.

Torna-se evidente, portanto, que para impedir a continuidade desse problema, é imprescindível, em primeiro lugar, o poder público não se restringir apenas no que está na lei, e criar programas de incentivo contra o bullying, como palestras e simulações, juntamente com a mídia, ajudando a denunciar casos de violência e ampliando o trabalho do governo. Com isso, o assunto ser debatido com mais facilidade nas famílias e escolas e assim, afirmar o que Nelson Mandela dizia: "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo".

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Mensagem por Francis Bacon Sex Jun 09, 2017 3:48 am

O termo bullying surgiu na década de 80, na Noruega, originado da palavra inglesa "bully", que significa ameaçar, intimidar, maltratar[.] Tal prática influencia negativamente[não se esqueça de posicionar o problema] na vida da vítima, principalmente no âmbito escolar[? = o termo influencia? Cuidado!]. Infelizmente[,] no Brasil[,] a preocupação só teve impacto em 2016, ano em que a prevenção e o combate a essa prática virou lei.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2015[,] mais de 195 mil estudantes entrevistados alegaram sofrer bullying com frequência. [C] É explícito que os jovens não tenha tanta interação com outras culturas, porque nas escolas é comum a divisão de grupos de estilos semelhantes, dificultando a socialização e, consequentemente, o respeito. Por isso, muitas ações que são consideradas brincadeiras, intimidam a vítima e[,] conforme elas vão intensificando, [?] problemas psicológicos afetam o mártir, como isolamento, ansiedade, automutilação, depressão e até mesmo o suicídio[? = Confuso (releia)].

Em 2011, o psiquiatra americano Timothy Brewerton[] apresentou no Rio de Janeiro um estudo em que, de 66 ataques[E = por arma de fogo?] que ocorreram no mundo desde 1966 em escolas, 87% dos atiradores sofriam bullying e desejavam vingança. Um exemplo dessa realidade foi o Massacre de Realengo[] ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, localizada no Rio de Janeiro, cometido pelo ex-estudante Wellingnton de Oliveira, afirmando em uma carta que sofria bullying e agressões por um grupo de meninos e todos a sua volta debochavam e divertiam com as humilhações[? = o ataque foi uma carta? Confuso!].[D = percebe que você não argumentou sobre o problema, mas, sim, explicou sobre o caso?]

Torna-se evidente, portanto, que para impedir a continuidade desse problema, é imprescindível, em primeiro lugar, o poder público não se restringir apenas no que está na lei[A = cuidado! Um dos princípios básicos do serviço público é justamente agir somente conforme a Lei], e criar programas de incentivo contra o bullying, como palestras e simulações, acompanhado da mídia, ajudando a denunciar casos de violência e ampliando o trabalho do governo. Com isso, o assunto será debatido com mais facilidade nas famílias e escolas e assim, afirmar o que Nelson Mandela dizia: "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo".

Nota: 
I
120
Você atingiu 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir.
O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
II
140
Você atingiu 70% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir.
O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
III
80
Você atingiu 40% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir.
Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores apresentados na proposta de redação.
IV
120
Você atingiu 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir.
O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
V
140
Você atingiu 70% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir.
O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
Aviso:
*Lembre-se de que a quebra de linha presente entre os parágrafos deste fórum é somente para facilitar a leitura do texto. No ENEM, a paragrafação deverá ser feita sem quebra de linha, apenas com o espaçamento entre a margem e o início de cada parágrafo.*
Legenda de Erros:         
[!]
Evite
[A]
Argumentação
[D]
Descritivo
[F]
Fuga de Tema ou Tese
[N]
Norma Culta
[P]
Prolixo
[?]
Confuso
[C]
Conectivo
[E]
Explique/Explicite
[G]
Gênero Textual
[R]
Repetido


[!] = expressão não indicada por conter possível: clichê; cacofonia; preciosismo; pleonasmo; redundância; queísmo; período longo; preconceito; esteriótipo, generalização; cópia de outros textos.
[?] = o trecho contém problemas na interpretação (releia) (COERÊNCIA): ambiguidade; difícil entendimento; ausência de sentido lógico.
[A] = o trecho contém falhas técnicas na argumentação: explicação carece de comprovação (informação fatídica); argumentação descritiva ou sem ideia conclusiva (o que você está defendendo?!); sequência argumentação/explicação não possui lógica ou possui lógica falaciosa (Ex.: de acordo com a Biologia, toda laranja é amarela > laranja é uma fruta > limão também é uma fruta > logo, todo limão também é amarelo???);
[C] = o trecho contém problemas nos elementos de sequenciação (COESÃO): ausência de conectivo ligando períodos; uso incorreto do elemento coesivo (conjunção) em relação à sequência justaposta de períodos e o seu significado.
[D] = o trecho tende para a descrição sobre a proposta, apresentando caráter mais descritivo que argumentativo (Ex.: tema: violência contra a mulher: o candidato descreve o transcorrer do feminicídio ao longo da história enumerando informações detalhadas, mas não desenvolve o problema de fato).
*lembre-se de que uma informação fatídica, quando sozinha, não sustenta totalmente o argumento, é preciso explicitar como ela se desenvolve em problema a partir do seu ponto de vista*.
[E] = sentença com sentido desconhecido ou incompleto: informação incompleta (de que? quem? do que? o que? pra que/quem? qual/quais? pelo que? por quem? como???); informação muito específica; sigla sem o nome por extenso previamente identificado.
*o corretor não vai parar sua correção para procurar o significado do que você quis dizer*
[F] = o trecho contém falha na abordagem do tema sugerido: desenvolve de maneira superficial o tema sugerido ou aprofunda tópicos relacionados ao assunto do tema, mas não na proposta propriamente dita (foque na proposta do tema, e não no assunto); desenvolve uma ideia ao longo do texto que não explicitada na tese da introdução; soluciona um problema na proposta de intervenção que não foi trabalhado ao longo do desenvolvimento no texto.
[G] = o trecho apresenta falha no gênero dissertativo-argumentativo: tese rasa ou não explícita; prolongamento da tese no desenvolvimento; paragrafação em sequência diferente do padrão (intro. > desenv. > concl.); argumento com verbo em 1ª ou 2ª pessoa; proposta de intervenção conjugada em tempo verbal diferente do imperativo afirmativo.
[N] = o trecho contém palavra ou expressão com traço de informalidade: erro ortográfico; gíria; linguagem popular.
[P] = o trecho contém informação desnecessária: prolongamento irrelevante de seu conteúdo; argumentos abundantes; informações altamente detalhadas; informações postas em demasia.
[R] = o trecho contém termos repetidos ao longo do texto: palavras (COESÃO); ideias (COERÊNCIA). Proposta de intervenção já existente na realidade atual.
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