TEMA: Desastres ambientais: qual o preço do desenvolvimento?

Vivemos num mundo onde a riqueza e interesses econômicos do homem falam cada vez mais alto e por conta disso o meio ambiente está, gradativamente, mais próximo de dar o seu último suspiro. Parafraseando Silas Malafaia que diz que o maior responsável pelo desequilíbrio ecológico é o próprio ser humano, é válido nos fazer refletir: Seriamos nós os responsáveis pela nossa auto destruição, visto que, o homem não vive sem a natureza e seus recursos?!

Em primeiro lugar, precisamos entender as consequências que as práticas do desenvolvimento insustentável pode nos acarretar, tais como a escassez de recursos naturais como a água, ar puro, as elevadas temperaturas e catástrofes que muitas vezes geram inúmeras mortes de todo o tipo de ser vivente. Temos como exemplo disso, o desastre se dado em Mariana, onde ocorreu o rompimento da barragem da mineradora Samarco provocando um devastamento de milhões de metros cúbicos e impactos irreversíveis. Apesar de toda a riqueza obtida pelas minerações, quem realmente paga o preço disso tudo são os moradores e a fauna e flora do local.

Recentemente, pudemos acompanhar, além disso, a polêmica decisão do atual presidente do Brasil, Michel Temer, em abrir uma gigantesca área da nossa querida Amazônia para um projeto insustentável de mineração. Diante disso, porém, diversos protestos e campanhas já foram iniciados como o "Amazonia Live" lançado pela modelo Gisele Bündchen no RiR 17. Podemos concluir então que, infelizmente, os políticos contemporâneos tem se preocupado cada vez menos com o meio ambiente e a população acaba se sentindo obrigada a intervir diante desse fato.

Portanto, a população deve continuar a se incomodar com questões prejudiciais à natureza e em parceria com ONG's, protestar contra decisões e projetos que visam suprir apenas desejos supérfluos e que com toda certeza não colocam em risco apenas o meio ambiente, mas que poderá nos trazer um futuro onde teremos que esperar pelo último respirar do último ser sobrevivente.

*Redação corrigida, mas esperando resposta*
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